Os materiais com características de proteção irão tornar-se essenciais no nosso quotidiano, quer em ambiente profissional, quer em ambiente pessoal e de lazer. Segundo alguns estudos, os têxteis serão, a primeira linha de defesa na proteção das pessoas. Deste modo, as fardas e uniformes personalizados estão a sofrer diversas alterações quer ao nível do ‘design’, ao nível de acabamentos que garantem uma proteção extra ao utilizador bem como uma inovação constante.
Com a continuidade da pandemia de Covid-19, a procura relativa a máscaras e EPIs Hospitalares tem um aumento crescente, sendo que o receio de novos surtos estão a impulsionar a procura de novos materiais que garantam uma proteção cada vez mais eficaz. Mas toda essa preocupação não se prende somente à área da saúde, mas, sim, a todas as áreas de atividade.
As novas tendências de ‘design’ aplicados à moda, ao vestuário e às Fardas e Uniformes andam à volta da sustentabilidade, ecologia, extra conforto, mobilidade e acabamentos de tecidos inovadores. Nós Unifardas, enquanto fabricantes de Vestuário de Trabalho, queremos aplicar todos esses conceitos às Fardas e Uniformes Personalizados produzidos por nós de modo a fornecermos aos utilizadores um conceito mais moderno, inovador mas também com características de proteção e sustentabilidade.
O setor têxtil e do vestuário tem-se afirmado pela inovação e criatividade. Atualmente, vemos uma crescente preocupação tanto dos consumidores como das empresas relativamente à sustentabilidade.
Este é um tema atual, debatido e visto como uma solução para minimizar várias ações que têm sido cometidas e que danificam o nosso planeta, tal como, o aquecimento global, a poluição, a desflorestação, entre muitas outras. No entanto, este fator não pode ser pensado apenas como a proteção do meio ambiente, mas sim inserido num conjunto de diretrizes que representem os valores das marcas. Nesse sentido, é preciso abordar a questão da sustentabilidade com base em três dimensões: ‘design’, inovação e proteção.
Quando falamos de ‘Design’ aliado à sustentabilidade referimo-nos sobretudo ao papel do ‘designer’ no contexto atual que é conciliar as questões ambientais com o modelo económico. Isto é, como não se pretende, nem sendo possível cessar a produção e o consumo, é necessário encontrar outras matérias-primas, outros materiais que possam ser aplicados ao processo de ‘design’ no fabrico de fardas e uniformes personalizados e que não sejam tão prejudiciais para o meio ambiente.
A abordagem do Eco ‘design’ apresenta-se como uma ferramenta valiosa, uma vez que procura minimizar os impactos ambientais ao longo de todo o ciclo de vida do produto, desde a sua conceção até ao seu fim de ciclo.